Meus irmãos estamos aqui nesse mundo de passagem, não somos donos de nada, os bens matérias são ilusões, o que vale mesmo é o que fizemos de bom, e o papel que cumprimos na nossa passagem como seres humanos.
A vida me deu mais compreensão sobre o meu semelhante, entendo cada um que fazem e fizeram parte da minha vida. Essa compreensão eu devo muito a minha querida Marinha do Brasil, local onde fiz muita reflexão quando ficava de serviço nas guaritas por onde passei, por isso tento entender o ser humano.
Na Marinha se convivi com pessoas de várias localidades do Brasil. Nessa convivência encontramos pessoas sinceras e honestas. Também encontramos seres humanos de mentalidades destorcidas, por isso que digo: A Marinha é uma escola que educa e dá personalidade aos que querem seguir uma vida reta e honesta.
Pedi baixa da Marinha por uma necessidade, eu sendo filho único, meus pais estavam velhos e precisavam da minha presença junto deles.
No dia que entreguei a minha farda no Quartel de Marinheiros, na Avenida Brasil, que atravessei o portão, o meu choro veio compulsivamente. Senti-me derrotado, senti-me pequeno. Não queria muita coisa, queria ser sargento da Marinha. Se eu tivesse sido sargento da Marinha estaria hoje com minha missão cumprida.
Hoje sou formado em Pedagogia, com especialização em Afrosdescendetes, todos os dois cursos feitos pela UFRN. Também estou no último ano de Matemática na UFERSA (Universidade Federal Rural do Semi-árido). São dois cursos superiores que valem muito, encaro esses dois cursos com serenidade, mas tenho certeza absoluta que estava mais regalado se fosse aposentado como suboficial da Marinha, minha passagem nesse pó de terra estava cumprido plenamente.
Queridos amigos não pensem vocês que eu tenho inveja dos que ficaram na Marinha. Tenho é muito orgulho de todos, tanto aos que conseguiram chegar ao oficialato como aqueles que foram para reserva como suboficial, sargento ou até cabo, todos vocês são os meus queridicissimos irmãos, considero todos como meus irmãos, AM da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco.
Tenho muito desgosto dos meus irmãos Indianos que se recusam ao convívio sadio e rico de sinceridade dos seus irmãos Indianos. Espero que esses rebeldes um dia repensem as suas opiniões erradas e volte para lado dos seus amigos de adolescência.
Outro fato que me fala ao coração são os queridos irmãos que já se foram. Como eu tenho quase todos eles gravados no meu pensamento. Outra coisa que me faz muito constrangido são os que estão enfermos. Que em breve se recuperem de suas enfermidades.
A vida me deu mais compreensão sobre o meu semelhante, entendo cada um que fazem e fizeram parte da minha vida. Essa compreensão eu devo muito a minha querida Marinha do Brasil, local onde fiz muita reflexão quando ficava de serviço nas guaritas por onde passei, por isso tento entender o ser humano.
Na Marinha se convivi com pessoas de várias localidades do Brasil. Nessa convivência encontramos pessoas sinceras e honestas. Também encontramos seres humanos de mentalidades destorcidas, por isso que digo: A Marinha é uma escola que educa e dá personalidade aos que querem seguir uma vida reta e honesta.
Pedi baixa da Marinha por uma necessidade, eu sendo filho único, meus pais estavam velhos e precisavam da minha presença junto deles.
No dia que entreguei a minha farda no Quartel de Marinheiros, na Avenida Brasil, que atravessei o portão, o meu choro veio compulsivamente. Senti-me derrotado, senti-me pequeno. Não queria muita coisa, queria ser sargento da Marinha. Se eu tivesse sido sargento da Marinha estaria hoje com minha missão cumprida.
Hoje sou formado em Pedagogia, com especialização em Afrosdescendetes, todos os dois cursos feitos pela UFRN. Também estou no último ano de Matemática na UFERSA (Universidade Federal Rural do Semi-árido). São dois cursos superiores que valem muito, encaro esses dois cursos com serenidade, mas tenho certeza absoluta que estava mais regalado se fosse aposentado como suboficial da Marinha, minha passagem nesse pó de terra estava cumprido plenamente.
Queridos amigos não pensem vocês que eu tenho inveja dos que ficaram na Marinha. Tenho é muito orgulho de todos, tanto aos que conseguiram chegar ao oficialato como aqueles que foram para reserva como suboficial, sargento ou até cabo, todos vocês são os meus queridicissimos irmãos, considero todos como meus irmãos, AM da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco.
Tenho muito desgosto dos meus irmãos Indianos que se recusam ao convívio sadio e rico de sinceridade dos seus irmãos Indianos. Espero que esses rebeldes um dia repensem as suas opiniões erradas e volte para lado dos seus amigos de adolescência.
Outro fato que me fala ao coração são os queridos irmãos que já se foram. Como eu tenho quase todos eles gravados no meu pensamento. Outra coisa que me faz muito constrangido são os que estão enfermos. Que em breve se recuperem de suas enfermidades.
IRMÃOS, SOU CASADO HÁ 33 ANOS, TENHO UMA FAMÍLIA BEM FORMADA, UM CASAL DE FILHOS E UM CASAL DE NETOS.
Esposa: Maria Auxiliadora Gouveia Julião
Filho: Maurício José de Gouveia Julião
Filha: Marília de Gouveia Julião Maciel
Neto: João Arthur Julião Maciel
Neta: Marina Morena Julião Maciel
MEUS QUERIDOS IRMÃOS INDIANOS, QUE DEUS ILUMINE A TODOS NESSE NATAL, E QUE NO PRÓXIMO ANO DE 2012, SEJA REPLETO DE SAÚDE E FELICIDADE PARA TODOS. QUE OS LARES DE VOCÊS ESTEJAM REPLETOS DE FELICIDADE E HARMONIA. SÃO OS VOTOS MEUS E DA MINHA FAMÍLIA.
AM-207 – MANOEL JULIÃO NETO.
